A pura orientação da nossa actividade para o resultado, entendida como uma virtude nos tempos actuais, traz, necessariamente, uma perda de resultados a longo prazo, por estagnação de processos.
A pura orientação para o processo prevê amanhãs que cantam que, infelizmente, nunca chegam. O homem orientado para o processo é, habitualmente, pouco audaz e nunca dá o trabalho como pronto.
O que realmente importa em termos de orientação, para o resultado ou para o processo, é que saibamos com precisão em que lado estamos. E olharmos com curiosidade para o outro lado, afivelando bem o cinto no nosso. Ninguém trocará de lado. Mais vale perceber isso o mais cedo possível.
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